Em 1955, o filme “Um
Coringa e Sete Ases” reuniu, sob a direção de Melville Shavelson, dois monstros da comédia musical: James Cagney e Bob Hope. Cagney você deve conhecer do clássico “A
Canção da Vitória” (aquela do tema “Yankee
Doodle Dandy” https://www.youtube.com/watch?v=StDpLge_ITM). E Bob Hope é um
dos mais versáteis artistas que já surgiram em Hollywood – fez stand-ups para platéias durante a Segunda Guerra Mundial sem cobrar um
tostão pelos shows, estrelou sucessos de bilheteria e teve até programa de
televisão, lançado quando esta ainda era um veículo novo (https://www.youtube.com/watch?v=IASGbcRVgvE).
Nesse vídeo aqui a gente vê a cena mais comentada de “Um Coringa e Sete Ases”
até hoje: Hope e Cagney matando a pau em um número de dança e sapateado ao som
de um piano. Sem truques, sem dublês, sem grandes efeitos especiais, só talento, e talento da
melhor qualidade. E tudinho gravado sem o monte de cortes que existe hoje. Sabe
por que? Porque tudo foi feito de uma vez só, igualzinho no teatro.
Sem querer desviar o assunto mas já desviando, em 1974, este ano tão importante na história da humanidade (entendedores entenderão), Bob Hope entregou às mãos
de James Cagney o Troféu do AFI (American
Film Institute) Pelo Conjunto da Obra. Esta foi uma das RARAS ocasiões em que o AFI me
representou! Me dá imagens:
1ª Parte:
2ª Parte:
Playlist completa com
todos os vídeos desta postagem:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLyc88yygdNcBtZN6E-WMBYy8bbpVnKx-m
FONTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário